Entre realidades e dimensões: Explorando “O tempo em Marte” de Philip K. Dick.
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Olá leitores tudo bem?
“É estranho como as pessoas se apegam a seus pertences. Elas agem como se fossem extensões de seus corpos. É uma espécie de hipocondria de máquinas.“
Este livro eu estava bem curiosa para ler e quando iniciei tive várias sensações. Por isso já coloquei uma citação para vocês já entrarem no ritmo da leitura.
Primeiro que a capa te dá indícios do que seria a história.
O preço está muito bom para livro digital e dentro de uma média de mercado para livro físico.
Tem 348 páginas com um final bom, nada espetacular.
Estaremos em Marte com uma determinada população escolhida, explorando os limites mentais de um ser humano.
Os produtos diários são limitados e cada um tem uma casa e vive dentro de uma normalidade.
A população vive de informações da ONU que lidera da Terra este povo.
O escritor revela gradualmente a organização do mercado negro de certas bebidas e comidas. Ele também explora o meio de transporte e expõe o racismo e o preconceito.
Os habitantes de Marte que já moravam lá são tratados de maneira inferior.
Os doentes mentais são alvo de significativas humilhações. Também enfrentam preconceito e exploração da sua inteligência.
Personagens ambíguos que não cativam, porém mostram pensamentos e emoções que fazem você refletir sobre muita coisa.
O poder e a troca de favores imperam neste local. Além claro, de corrupção constroem uma narrativa cheia de politicagem.
Fiquei um pouco decepcionada com a história e o final.
No entanto, é válido conhecer esta leitura tão diferente.
A obra possui tantas interpretações e significados que é algo para discutir e tirar várias conclusões.
Enfim, uma história interessante que aos poucos parece que vivemos o hoje. E olha que ela se passa em 1984!
Esta foi a dica de hoje e espero que vocês tenham gostado.
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Um ótimo final de semana e até o próximo comentário.
Adriana Mellado